caminhos
aqui você encontra os trabalhos que ofereço
psicoterapia individual
acredito que o processo psicoterapêutico acontece a partir da potência dos encontros, onde um corpo sempre é afetado por outro corpo, por outra história. meus atendimentos são guiados pela psicologia, pela psicanálise, pela terapia corporal, mas principalmente por quem se dispõe a trilhar o caminho da análise comigo e pelo campo que se forma a cada encontro.
para iniciar um processo terapêutico (online ou presencial), entra em contato para agendar uma primeira entrevista. vai ser um prazer te conhecer.
supervisão clínica
O grupo de supervisão funciona como espaço para reflexão e construção do manejo clínico, além de lugar seguro para escutas, trocas e acolhimento dos atravessamentos dos psicoterapeutas.
O grupo é destinado para todes profissionais que se reconheçam na prática analítica e queiram construir a análise dos seus casos a partir de uma escuta e um olhar conjunto.
Esse grupo acontece às segundas-feiras das 11:30 às 12:30, em parceria com a psicóloga e analista bioenergética Amyne Duarte (CRP 06/134999).
grupos terapêuticos
o corpo sempre sabe e guarda todas as nossas memórias. os grupos terapêuticos que conduzo sempre passam por um percurso pele adentro, corpo afora. passeando pelas contrações e expansões, pelas inspirações e expirações, os grupos são convites para respiros profundos, mergulhos em si, para entrar em contato com o que pulsa, com o que move, com o que faz sentir e (re)aprender que o lugar seguro é o corpo. o nosso.
co.mover
idealizada por mim, a co.mover é uma rede tecida à 4 mãos de mulheres psicoterapeutas corporais, com o propósito comum: conhecer o passado, honrar o presente, possibilitar o futuro.
criamos essa comunidade corpa-indivídua-coletiva que busca co.mover pelas formas de existir, expressar e ser no mundo, com projetos de possibilidades e contornos para, junto com outras mulheres, produzir novas subjetividades, singularidades, poéticas e - por que não? - existências possíveis nos tempos atuais.
caminhamos tecendo uma rede segura, através de projetos afetoclínicopolíticos, acolhendo e auxiliando outras mulheres a se acolherem e (res)significarem os afetos necessários, afim de dar vazão ao que pulsa, encontrar encanto para além do desencanto, possibilitando a escuta de si, trocando suporte, sustentação e lembrando que o lugar seguro é o corpo, o nosso.
dessa potência absurda dos encontros, está aberto o ciclo de (co)moção: um convite a mover com, circular afetos.
